sábado, 18 de junho de 2011

Soneto para Maia

Como podes homem sábio?
És escultor da nossa terra,
Guerreiro de um desejo pátrio,
És o poeta que o poeta venera

És a cor das águas de março,
Que banham os mares da alma,
Limpam os nobres de rara calma
És a conquista das terras Maias.

És quem escreveu a vida em atitudes,
E que vive incessavelmente de luz,
Que transborda teu peito de virtudes.

Gladiador de conquistas humanas
Térreo, contador de causos
Já podes ser, homem sábio.

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